O Plano de Saúde normalmente está elencado entre os principais benefícios oferecidos por uma organização. Porém, antes de adquirir, os gestores precisam se atentar a diversos pontos importantes. Na prática, a questão custo-benefício é a que mais pesa, afinal, toda empresa trabalha com um orçamento definido.
Pensando nisso, trouxemos um pequeno guia para lhe ajudar a avaliar e definir a melhor opção para a sua empresa:
Rede Credenciada
Não é à toa que este é o primeiro item exposto neste conteúdo. Ao optar por um Plano de Saúde para os funcionários, não adianta escolher o mais barato, mas que ofereça uma rede muito pequena de atendimento.
É essencial que o plano tenha uma rede ampla e acessível aos seus funcionários e que não deixe de incluir a cobertura para:
– Pronto Atendimento
– Variedade de especialidades médicas para consultas eletivas
– Obstetrícia
– Clínicas de Fisioterapia
– Laboratórios
– Clínicas de exame de Imagem
Vale lembrar da importância para que o valor não seja acima do esperado no seu planejamento financeiro.
Compatibilidade com as necessidades
Neste momento, vale analisar informações como a faixa etária dos seus funcionários e se há exposição a perigo, dependendo do cargo do funcionário. Outro ponto importante é avaliar a localização dos prestadores, se realmente condizem com a localização dos funcionários.
Co-Participação
Com certeza você, empresário, já ouviu este questionamento por parte de seus funcionários: qual valor de co-participação ele irá pagar? Além deste valor, há mensalidade a ser descontada no holerite?
A dica é procurar por uma operadora que ofereça dois ou mais tipos de co-participação para poder avaliar com cautela, novamente, com base no perfil do corpo de trabalho.
Custo por pessoa
Nos Planos coletivos empresariais, os reajustes não são determinados pela Agência Nacional de Saúde, ao contrário do que ocorre nos planos contratados individualmente. Neste caso, tudo depende da negociação com a operadora escolhida.
Os fatores que mais influenciam em um possível aumento de valor são as taxas de sinistralidade e de inflação médica.
Por isso, sempre mantenha o contato com o responsável pela negociação, a fim de buscar as melhores condições de pagamento para a sua empresa. Nos planos coletivos, os valores praticados por pessoa são mais baixos do que os individuais, devido à negociação para um grupo maior de pessoas.
Ações educacionais
A operadora pode se tornar uma parceria do setor de Recursos Humanos, oferecendo algo a mais do que a cobertura para consultas, atendimentos e exames.
É cada vez mais comum a realização de ações educativas como palestras, distribuição de materiais e dinâmicas, a fim de evitar alguns problemas de saúde, o que diminui a taxa de sinistralidade para a empresa e, consequentemente, um possível aumento no valor do plano para a empresa e os funcionários.
Agora que apresentamos os principais pontos para avaliar o custo-benefício do Plano de Saúde empresarial, analise e não deixe de oferecer este serviço ao seu funcionário. Cuide bem do seu principal ativo: as pessoas!
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