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A indústria automotiva foi uma das principais impactadas pela pandemia. Falta de insumos, paralisação da fabricação e a alta do dólar levaram à falta de modelos zero quilômetro nas concessionárias. E, assim, o mercado de seminovos vem se fortalecendo para atender à demanda.  

Mas na hora de adquirir um automóvel usado, as dúvidas se multiplicam. Como saber se ele já esteve envolvido em sinistros ou leilões? Existe alguma pendência financeira registrada?

Realizar uma consulta veicular pode ser uma boa alternativa! A seguir, explicamos como você pode adquirir esse serviço e ter mais segurança em suas negociações. 

  

Demanda em expansão

 

Você sabia que, apenas no primeiro semestre de 2021, mais de 7 milhões e 300 mil veículos seminovos e usados foram vendidos no Brasil? O número é equivalente a 58.944 automóveis comercializados por dia entre janeiro e junho deste ano. Os dados são da Federação Nacional dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto).

A expectativa é que a alta siga no segundo semestre, consolidando os usados como uma boa alternativa aos altos preços dos veículos zero quilômetro. Mas é importante estar bem amparado em qualquer transação do tipo!

 

 

Procedência veicular: Evite problemas futuros!

 

Muitas características de um veículo podem não ser detectadas mesmo quando inspecionadas de perto por um profissional experiente. Em um mercado competitivo, são comuns as tentativas de omissão de vícios, pendências ou problemas ocultos em um usado. E nenhum comprador quer descobri-las após realizar o investimento, certo?

A melhor forma de se precaver contra esses problemas é realizar uma consulta completa do histórico do veículo. São várias as modalidades comercializadas, podendo contar com dados a nível estadual ou nacional. Quanto mais detalhados, mais informações você terá para fechar negócio com segurança!

 

 

Quais dados preciso conferir?

 

Você sabia que veículos com indícios de sinistros, remarcação de chassi, irregularidades no emplacamento e documentação podem ser recusados por seguradoras? Esse é apenas um dos problemas possíveis ao se adquirir um automóvel sem boa procedência!

Então quais dados devem ser analisados com maior atenção? Podemos citar:

 

Registro de débitos: 

O objetivo desse levantamento é saber se o automóvel tem alguma pendência financeira que impeça sua transferência para um novo dono. Multas, IPVA, DPVAT, dívida ativa ou taxa de licenciamento são alguns exemplos. No caso de circulação com falta de pagamento desta última, o veículo pode até mesmo ser apreendido.

 

Sinistro: 

Este termo identifica automóveis que já estiveram envolvidos em acidentes, perda total, roubo, leilão ou qualquer situação que causou danos e prejuízos ao bem. Esses dados estão disponíveis para veículos que tinham cobertura por seguradora ou que foram recuperados por uma dessas empresas. Além de perder valor de mercado, um carro sinistrado pode ser recusado em um novo pedido de seguro!

 

Informações cadastrais: 

Outro ponto de atenção é entender se as características do veículo são originais de fábrica. Entre elas, o número do chassi, motor, cor e demais peças do modelo. Se identificada a presença de peças de reposição, por exemplo, isso pode ser indício de problemas anteriores, além da possibilidade de riscos futuros – nem todas têm a mesma durabilidade e qualidade das originais.

 

Precificação: 

De acordo com a consulta adquirida, você poderá ter acesso ao preço médio praticado para o veículo que pretende comprar. As principais referências são as tabelas FIPE e Molicar. Seus dados também são utilizados pelas seguradoras para definir o valor da apólice e como referência para possível indenização, por exemplo.

 

Análise de quilometragem: 

Apesar de ser crime, não é incomum encontrarmos veículos que tiveram sua quilometragem alterada no painel. Consultas veiculares mais completas trazem uma estimativa de rodagem considerada alta, média ou baixa. Assim, você pode avaliar se um automóvel com alta quilometragem apresenta mais desgastes de uso, podendo perder valor de mercado ou apresentar problemas.

 

 

Consulta veicular é um tipo de vistoria?

Antes de contratar esse serviço, é preciso entender suas características. Uma consulta veicular tem como objetivo oferecer informações essenciais para guiar sua negociação. Elas trazem dados sobre o histórico do veículo, apontam irregularidades e pontos de atenção. Mas a empresa contratada não faz uma vistoria presencial do automóvel.

  

Como fazer uma consulta veicular?

 

Realizar uma consulta veicular é uma ação simples e barata que evita dores de cabeça e perda do dinheiro investido. Basta encontrar a empresa que mais atende às suas necessidades, oferecendo informações de fontes confiáveis.

A ACP oferece diversas modalidades de consultas tanto para os consumidores (pessoas físicas), quanto para empresas (pessoas jurídicas). O histórico do veículo pode ser pesquisado a partir da numeração da placa, chassi ou motor do automóvel, e os relatórios entregues de forma impressa ou digital (por e-mail).

Se você tem dúvidas sobre qual tipo de consulta adquirir, fale com um de nossos consultores! Nossa equipe está pronta para orientar a sua escolha.

Basta apenas preencher o formulário disponível neste link ou visitar o nosso Espaço de Atendimento ao Consumidor:

 

Rua XV de Novembro, 621, Centro – Curitiba

Horário de funcionamento: De segunda a sexta-feira, das 09h às 17h

 

Mais informações:

(41) 3320-2918 | (41) 3320-2589

consultasveiculares@acp.org.br | sac@acp.org.br 

 

 

Leia também:Análise de consultas veiculares com clientes devedores: por que fazer?

 

Referências: IG Carros, Compara Online, Nox Car.

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